segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Bateria de Níquel-cádmio


A bateria de níquel-cádmio. A bateria de níquel cádmio é uma outra célula secundária. É usada em quase tudo, desde calculadoras de bolso até aparadores de planta.Esse tipo de bateria é empregado em diversos aparelhos, entre eles telefone celular e filmadora. Possui a vantagem de ser recarregável por milhares de vezes, o grande problema da bateria de níquel-cádmio é que ela tem uma alta propensão a vazar, o que pode até mesmo corroer a placa-mãe. 

   


Durante a descarga ocorreram as seguintes reações: Ânodo: Cd(s) + 2OH –(aq) Cd(OH)2(s) + 2e – Cátodo: 2e – + NiO2(s) + 2H2O Ni(OH)2(s) + 2OH–(aq)   
global: Cd(s) + NiO2(s) + 2H2O Cd(OH)2(s) + Ni(OH)2(s)   


  

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Trabalho de Filosofia- Pureza

https://m.youtube.com/watch?v=qzHPw3C108o

Grupo:  Rafaela Abdala, Isabella Okumura, Yasmin Hammoud, Kim Tsujita, Eduarda Eiko e Luiza Arouca.

Trabalho de Filosofia - Doçura

https://www.youtube.com/watch?v=2PY0b6knGUo

Grupo:
Gabriel Fernandes nº 7
Gabriel Monteiro nº 8
Mario Neto nº 18
Pedro Réa nº 21
Vitor Varela nº 29
Vitor Soares nº 30

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Resenha de do filme A Onda

     O filme "A Onda" tem como o protagonista Reiner que trabalha em uma que escola está oferecendo alguns cursos de uma semana e Rainer ministra o de autocracia, após o professor do outro curso, o de anarquismo, que Rainer preferia, recusar-se a trocar de matéria. Seus alunos, parte da terceira geração após a Segunda Guerra Mundial,1 não acreditam que uma ditadura poderia surgir na Alemanha moderna, então Rainer começa um experimento para mostrar o quão fácil é manipular as massas.
      
         Os alunos caíram de cabeça na ideia do professor, pois todos começaram a se sentir importantes tendo um verdadeiro sentido nas suas vidas, chegando a até mesmo se dedicar totalmente. O filme mostra o quão perigoso pode ser uma ideologia autocrática; o personagem Tim, por exemplo, era um  cara que não tinha nenhuma perspectiva de vida, era ridicularizador constantemente e graças ao projeto do professor ele se tornou parte de um grupo, A Onda acaba tomando proporções grandes demais e as coisas fogem do controle a tal ponto de Tim se suicidar e o professor ser preso.

    A Onda nos mostra como o as pessoas conseguem ser facilmente influenciadas por ideologias autoritárias, como nazismo, e no caso do filme é o fascismo, e que por causa disso temos que ter cuidado com essas ideologias.

Trabalho de filosofia: compaixão

https://www.youtube.com/watch?v=29eu44ai25c&feature=youtu.be&hd=1#

RESENHA CRÍTICA SOBRE O FILME 1984






O filme se passa em uma época que, para nós, há muito já se foi, mas que na data de sua publicação (1949) ainda se tratava de um futuro longínquo. George Orwell com sua obra criou um futuro distópico para nosso mundo e, como quase todo livro desse tema, retrata uma possibilidade de futuro que pode não estar tão longe de se tornar realidade.

O protagonista, Winston é um homem silenciosamente revoltado com as condições políticas de seu país. No decorrer da história seu ódio pelo Partido vai se aflorando, de forma que fique cada vez mais difícil esconder suas verdadeiras opiniões a respeito de toda a situação. 

O clássico de Orwell retrata um mundo onde praticamente não existe liberdade. Cada movimento é vigiado pelas Teletelas, que são espécies de televisão que não só podem transmitir como também recolhem imagens do que estiver à sua frente. 

O Partido, ou, O Grande Irmão controlam tudo. E Winston percebe que não importa o que faça, o Partido tem suas formas de descobrir a verdade. Winston não pode escapar do Partido, mas não consegue entender as motivações da forma do mesmo agir. 

filme traz uma grande reflexão sobre as motivações da guerra, sobre as formas do governo impor controle à população e sobre como a mente humana pode ser influenciável pela mídia. 

1984 traz uma excelente mensagem do que nós não queremos nos tornar, e do quão perigoso um regime totalitarista pode vir à ser. Temos exemplos em nosso mundo de governantes como Hitler, Stalin e Mussolini que não economizaram em tirania e mostraram à todo o mundo como o poder concentrado nas mãos das pessoas erradas podem ser devastadores à população. George Orwell com seu livro fez uma crítica clara à esses tipos de governantes, alguns dos quais certamente foram inspiração para sua obra.

Resenha do filme A Onda 

A Onda ProfessorO filme começa nos apresentando Rainer Wegner (Jürgen Vogel), homem de meia-idade que trabalha como professor de ensino médio. Rainer é anarquista, ouve o punk-rock dos anos 70 e tem forte presença de espírito, o que faz com que conquiste o respeito das classes que ensina, além de diversos atritos com os outros professores dos colégios onde trabalha, sendo justamente um desses atritos internos que faz com que Rainer assuma uma classe de ensino médio aplicando uma matéria ironicamente avessa a seu comportamento: Autocracia. Rainer, após muito relutar, aceita o desafio e começa as suas aulas, tentando explicar a um desinteressadíssimo grupo o que seria uma autocracia. Ao frustrar sua primeira tentativa, o professor resolve então aplicar aos alunos uma espécie de experiência pedagógica, na qual seriam reproduzidas na sala várias estratégias de liderança nazistas. Os alunos representariam o povo, enquanto o professor, o ditador em vigência. Foram então instituídos para a sala um slogan (Poder, Disciplina e Superioridade), um símbolo gráfico representando o grupo, e, dentre outras coisas, o nome “A Onda”
A Onda Professor e AlunosNo filme “A Onda” a experiência, de forte cunho teatral, começa a fazer com que os adolescentes entendam como funcionava o sistema autocrático e como a sensação de estar em um grupo fazia com que se sentissem superiores a outras pessoas. Porém, tal prazer começa a ser levado a sério por um grande número de alunos da sala, que, ultrapassando o nível de interpretação, começam a desenvolver manifestações de vandalismo na cidade, bem como agressões e opressão àqueles que não são do grupo. Forma-se, então, uma verdadeira autocracia dentro do colégio, excluindo os que não eram pertencentes à “raça” escolhida, e a coisa começa a sair de controle.
https://www.youtube.com/watch?v=brnEKSEvtZg

terça-feira, 10 de junho de 2014

O Olhar Inocente

O filme “O Menino do Pijama Listrado”, baseado no livro de John Boyne e de direção de Mark Herman, tem como eixo central o nazismo praticado na Alemanha em meio a segunda Guerra Mundial.

O protagonista da trama é Bruno (Asa Butterfield), um menino de 8 anos, filho de um oficial nazista (David Tewlis). Seu pai é promovido e eles se veem obrigados a deixar Berlim e se mudar para o interior, onde não haviam muitas coisas interessantes para uma criança. O menino passa a ficar extremamente entediado, portanto passa a explorar o local sem o conhecimento de sua mãe (Vera Farmiga). Até que então, ele conhece Shmuel, um menino judeu que fica do outro lado de uma grade que para Bruno era a “fazenda”. Bruno começa a questionar diversas situações que acontecem ao seu redor, como a fumaça preta malcheirosa ou qual era exatamente o trabalho de seu pai. A partir de diversas conversas com Shmuel, Bruno descobre que a fazenda nada mais é que um campo de concentração e que lá, judeus são aprisionados e torturados, o que o faz se questiona se seu pai seria mesmo um bom homem ou não.

Outro lado muito bem abordado é o de Elsa, mãe de Bruno, que depois de se mudar para o interior, passa a perceber o verdadeiro trabalho de seu marido. Conforme as demonstrações de violência tornam-se mais frequentes, ela fica horrorizada e descobre as atrocidades cometidas contra os judeus e as práticas dentro dos campos de concentração. Seu papel na trama mostra o quanto os alemães estavam desinformados sobre os terrores cometidos durante o Holocausto.  

O aspecto mais encantador do filme é o ponto de vista que ele aborta. Bruno tinha sede de amizade e chegou a ter inveja de Shmuel por ele conviver com outras crianças. A obra tenta buscar o lado humano do espectador mostrando que mesmo sendo um judeu e um filho de nazista, eles são, acima de tudo, crianças com o coração puro.


O filme trabalha a denuncia e até mesmo o lado apelativo. Ela clama por compaixão e mostra o protagonista vivenciando a pior das situações. O espectador se apaixona pela amizade sincera entre os dois meninos e se fascina com o olhar inocente das crianças diante de um cenário tão monstruoso como o Holocausto.


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Censura na ditadura militar

  Se procurarmos a definição de censura veremos que  ela é sinônimo repreensão ou reprimenda. Além disso, a censura é uma conhecida forma de restrição da liberdade e do conhecimento, normalmente exercida por um regime ditatorial.

            No momento que a ditadura começou já houve uma censura, porém foi com o Ato Institucional Número 5 (AI-5), que entrou em vigor em 1968, que a censura chegou ao seu ápice censurando todos os veículos de comunicação sendo que quem fosse contra desaparecia, era preso, torturado ou exilado. O meio mais afetado foi Música Popular Brasileira, pois era considerada pelo Estado como algo prejudicial à população, ofensiva às leis, à moral e aos costumes. A música tem uma capacidade de propagar ideias através do subconsciente das pessoas e foi justamente isso que chamou a atenção do censores em relação aos compositores muitas vezes as músicas eram barradas apenas pelo título. Foram vetados ou recolhidos e algumas canções permaneceram desconhecidas do público, para os compositores escaparem disso eles escreviam músicas com duplo sentido como Cálice de Chico Buarque que sonoramente se parece com cale-se.
           Em 1978 o AI-parou de ter efeito e a ditadura enfraqueceu, dando início a um lento processo de redemocratização que só se concluiria com o Diretas Já, campanha para reivindicar as eleições presidenciais diretas no Brasil.
Conseqüências da ditatura militar


As consequências da Ditadura Militar foram as mais negativas possíveis, tais como: 1) Institucionalização da tortura e das violações dos Direitos Humanos; 
2) Corrupção generalizada;
3) Incompetência e ineficiência administrativa (nunca conseguiram terminar obras como o Projeto Nuclear, a Ferrovia do Aço e a Transamazônica, por exemplo);
4) Aumento brutal da concentração de renda e das desigualdades sociais;
5) Processo de urbanização caótico e desorganizado, gerando metrópoles que massacram os seus habitantes, sem qualquer qualidade de vida;
6) Criminalização e repressão indiscriminada contra movimentos sociais que lutavam por um país mais justo;
7) Aumento brutal da Dívida Externa e da dependência do país em relação ao capital externo;
8) Arrocho salarial, que resultou numa diminuição de 45% no poder de compra do salário mínimo;
9) Tortura, assassinato e desaparecimento de milhares de pessoas, incluindo operários, camponeses, intelectuais, estudantes, índios, etc.

Yasmin Hassane Hammoud

http://guerrilheirodoentardecer.blogspot.com.br/2014/03/a-ditadura-militar-e-as-suas.html

Os inocentes da ditadura

        Todos pensam nos prejuízos que a ditadura trouxe a vida da população civil. Porém uma importante parte da população nativa sofreu, com os abusos e repressões nesse período no Brasil. Os índios sofreram, e muito, com essa repressão principalmente na parte territorial e populacional.
         O governo brasileiro na ditadura arrancou a força às terras indianas com o objetivo de ter a segurança que o ‘socialismo’ não iria se espalhar e principalmente a construção de estradas e ferrovias, ou seja, a expansão do capitalismo.
        Os índios pagaram o preço de serem resistentes com a própria vida. A comissão da verdade suspeita que em 1970, mais de 8 mil índios foram mortos para a construção de estradas na Amazônia. Tribos como a Waimiri-Atropoari habitavam uma área em que o governo quis construir a rodovia Manaus-Boa Vista, perderam mais de 75% de sua população total. Outras como os ‘Panará’ que tinham 450 de índios ao total, após haver um massacre na terra deles para a construção da rodovia Cuiabá-Santarém, só sobraram 75 em menos de dois anos.
      Todas essas agressões aos índios estão sendo apurados por um núcleo da Comissão da Verdade dirigida pela psicóloga Maria Rita Kehl, mas o pior é que os abusos dos direitos dos índios estão longe de acabar no Brasil.

CAMPANHA


domingo, 8 de junho de 2014

Campanha contra o racismo


"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra".
Bob Marley
A ÚNICA RAÇA QUE EXISTE É A HUMANA!

DIGA NÃO AO PRECONCEITO

‎"O dia em que pararmos de nos preocupar com Consciência Negra, Amarela ou Branca e nos preocuparmos com Consciência Humana, o racismo desaparece." 

(Morgan Freeman)




SOMOS TODOS IGUAIS!

Trabalho de Filosofia

Segue o link do nosso trabalho, postado no dia 03/06/2014


https://www.youtube.com/watch?v=3pF_dZsOVkI
 Campanha contra o preconceito

Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele.







                                    
Não somos todos macacos, somos todos humanos

A música brasileiro na período da ditadura militar


O Brasil no período da ditadura militar teve grande censura do cinema, artes, jornalismo, literatura, teatro e qualquer outra manifestação cultural ou cientifica. Músicos como Renato Russo, Cazuza, Legião Urbana, Raul Seixas, Chico Buarque usavam letras para protestar a situação do país, letras que contestavam o regime, que muitas vezes tinham mensagem oculta para driblar a censura.




Apesar de Você
A mais evidentemente canção de Chico Buarque referente à ditadura é Apesar de Você. Lançada inicialmente em 1970, em um compacto, foi censurada logo depois. Entendida inicialmente como uma canção de amor, como se um dos amantes tivesse abandonado o outro ("Apesar de você / Amanhã a de ser outro dia"), na realidade, a letra falava da ideia de um novo amanhã, que superasse os dias escuros da ditadura ("A minha gente hoje anda / Falando de lado / E olhando pro chão, viu / Você que inventou esse estado / E inventou de inventar / Toda a escuridão").





Pra Não Dizer que não Falei das Flores
composta em 1968, pelo paraibano Geraldo Vandré, fez com que os militares censurassem a canção por fazer clara referência contrária ao governo ditatorial. O refrão “Vem, vamos embora/ Que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora/ Não espera acontecer” foi considerado um verdadeiro chamado às ruas contra os ditadores.
Além do refrão, a estrofe “Há soldados armados/Amados ou não/Quase todos perdidos/ De armas na mão/ Nos quartéis lhes ensinam/ Uma antiga lição/ De morrer pela pátria/ E viver sem razão” é uma das mais explícitas das produções musicais no momento. Não faz rodeios. Vai direto à crítica aos militares.

Cálice
A música, composta em 1973, de Chico Buarque e Gilberto Gil só pode ser lançada cinco anos depois, devido à forte censura. Fazia um inteligentíssimo jogo de palavras entre “cálice” e “cale-se”. Além disso, faz claras referências ao regime da época em versos fortíssimos como “quero cheirar fumaça de óleo diesel”, onde faz alusão à prática de tortura onde o preso era submetido ao processo de inalar fumaça de óleo diesel.

Alegria, Alegria

Lançada em 1967, de Caetano Veloso letra indica os abusos sofridos cotidianamente pelo cidadão. Seja nas ruas, nos meios de comunicação ou em qualquer parte do próprio país. Ela crítica várias mazelas que atacavam o Brasil no período através de inteligentes metáforas. Era o abuso de poder, a violência praticada pelo regime, o cerceamento da liberdade de expressão e até mesmo desníveis sociais.



La Maison Dieu 

Música do Legiao Urbana que fala sobre a incompetência e inutilidade dos comandantes do Golpe Militar, formado por seres que oprimem apenas para sustentar o ego. Temas como revolta, vingança e rancor também estão presentes, pois "não devemos perdoar".
No entanto, isso não é nenhum passado, mas sim uma realidade vivida até os dias de hoje, pois "o terror continua, só mudou de cheiro". Assim sendo, estamos em uma situação parecida, mas nem um pouco divulgada pela mídia, pois civil torturado pelo estado "não vende jornal".







Essas são algumas das músicas que marcaram o período opressor da ditadura militar, e que mesmo com a censura se pronunciaram do melhor jeito que puderam. Muitos dos músicos como Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil chegaram a ser exilados do pais, porem contribuíram com o fim da ditadura.


Eduarda Eiko n3
Campanha contra o preconceito  

Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.
Nelson Mandela
    Somos todos iguais !!! Diga NÃO ao
     preconceito 





domingo, 1 de junho de 2014

Exercícios de Química

Curva de Solubilidade 

1) Uma solução saturada de NH4Cl foi preparada a 80°C utilizando-se 200g de água. Posteriormente, esta solução sofre um resfriamento sob agitação até atingir 40°C.
Determine a massa de sal depositada neste processo. A solubilidade do NH4Cl varia com a temperatura, conforme mostrado no gráfico.

 Resolução:

Solubilidade NH4Cl (à 80°C): 67g/100g de H2O
67g NH4Cl ----- 100g H2O
      X          ----- 200g H2O
x=200.67/100
x=134g NH4Cl

Solubilidade NH4Cl (à 80°C): 46g/100g de H2O
46g NH4Cl ----- 100g H2O
       X         ----- 200g H2O
x=200.46/100
x=92g NH4Cl
Precipitado = 134-92 = 42g

2)

3)

Tabela de constante de solubilidade

1)

2)

3)

Exercícios de Química

De acordo com o gráfico de solubilidade, responda às duas primeiras questões:
Gráfico de Solubilidade
1- De acordo com o gráfico, podemos afirmar que uma mistura de 20g de KCl em 100g de água à 70°C está:
a) Saturada.
b) Saturada, com formação de 30g de precipitado. 
c) Insaturada, faltando 30g para atingir o ponto de saturação.
d) Saturada, com formação de 10g de precipitado.
e) Insaturada, faltando 50g para atingir o ponto de saturação.

2- Consultando o gráfico, à 70°C qual é o sal mais solúvel e o menos solúvel em 100g de H₂O?

3- Sabendo que o Ks do Fluoreto de lítio é 1,7 x 10¯³, qual a solubilidade à 25°C?

4- Um determinado sal tem o ponto de saturação igual a 32g/100g de H₂O à 20°C. Em 650g de H₂O à mesma temperatura, a quantidade, em gramas, desse sal, que permite a preparação de uma solução saturada é:
a)484g
b)213g
c)340g
d)384g
e)208g

5- O produto de solubilidade do hidróxido de magnésio, à 25°C, é 9,0 x 10¯¹², apresente:
a) A fórmula molecular do hidróxido de magnésio.
b) O calculo da solubilidade de uma solução saturada do hidróxido de magnésio.

6-  A solubilidade do sulfato de bário,  à 25°C, é 1,0 x 10¯mol/L.
a) Apresente a fórmula molecular do sulfato de bário.
b) Calcule o seu produto de solubilidade.

RESOLUÇÕES:

1- Ponto de saturação do KCl à 70°C em 100g de água é igual a 50/100g de H₂O
50-20= 30 → faltam 30g de KCl para atingir o ponto de saturação.
Resposta: C

2- Observando o gráfico o sal mais solúvel é o KNO₃ e o menos solúvel é o Ce₂(SO₄)₃.

3- LiF  \rightleftharpoons  Li + Fˉ
1,7 x 10¯³ = x . x
17 x 10ˉ⁴ = x²
x = ²√17 x 10ˉ⁴
x ≈ 4,1 x 10ˉ²

4- Em 20°C o ponto de saturação é igual a 32g → 100g de H₂O, para 650g de H₂O → x
x = 32. 650/ 100 = 208g
Resposta: E

5- a) Mg(HO)
b) Mg(HO)₂  \rightleftharpoons  Mg²⁺ + 2 OHˉ
1,2 x 10ˉ¹¹ = x . (2x)²
4x³ = 1,2 x 10ˉ¹¹
x³ = 0,3 x 10ˉ¹¹
x = ³√ 3 x 10ˉ¹²
x ≈ 1, 44 x 10ˉ⁴ mol/L.
 
6- a) BaSO₄
b) BaSO₄  \rightleftharpoons  Ba² + SO₄²ˉ
Kps = x . x
Kps = 1 x 10ˉ⁵ . 1 x 10ˉ⁵
Kps = 1 x 10ˉ¹⁰

Filmes sobre a Ditadura Militar brasileira

A ditadura militar influenciou no campo do cinema, muitos filmes voltam aos tempos do regime militar, para mostrar personagens, fatos e conseqüências desse período. Muitos cineastas descrevem esses anos com aspectos diferentes, com diferentes pontos de vista, e impactos na vida do homem comum. Alguns filmes foram produzidos recentemente, porem é também possível encontrar filmes realizados durante o próprio regime militar.
São exemplos de filmes baseados na ditadura:


- MANHÃ CINZENTA, de Olney São Paulo, que apresenta uma historia de uma fictícia ditadura, onde um casal que estava participando de uma ditadura é preso, torturado e interrogado por um robô. O filme foi retirado de circulação pela ditadura, mas uma copia restou, o diretor morreu depois de muitas sessões de tortura.


-NUNCA FOMOS TÃO FELIZES, de Murilo Salles. Foi lançando no ultimo ano do regime militar, mostra o reencontro entre um pai e um filho, depois de oito anos, um passou anos na prisão e o outro morava em colégio interno, os anos de ausência e confinamento vão ser colocados a prova num apartamento vazio, onde o filho vai tentar descobrir a verdadeira identidade do seu pai.


- CABRA CEGA, de Toni Venturi, apresenta um retrato dos militantes que viviam confinados a espera do dia que voltariam a luta armada. Mostra a historia de um guerrilheiro ferido que se esconde no apartamento de um amigo. Isolado, ele começa a enxergar inimigos por todos os lados.


-O DIA QUE DUROU 21 ANOS, é um documentário que mostra a influencia do governo dos estados unidos no golpe de 64, a ação militar que iniciava a ditadura contou com a participação de agencias como a Cia, o filme mostra como Kennedy e Lyndon Johnson organizaram para tirar Goulart do poder e apoiar o governo de Castelo Branco.


-CABRA MARCADO PARA MORRER, de Eduardo Coutinho, deixa claro que o regime buscar atender os desejos dos grandes latifundiários, deixando de lado o povo na pobreza e exploração, mostra a violência e a perseguição dos militares.


-O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS, mostra como é a vida das crianças na época da ditadura, aborda a vida de um garoto que mora no bairro Bom Retiro, após precisar sair de casa e ir morar com o avo, mostra a repressão e a visão do protagonista daquele universo de melancolias.


-DOSSIE JANGO, mostra as mortes em serie dos principais lideres políticos brasileiros ( Jango, JK e Lacerda) e todos os óbitos das possíveis testemunhas causadas por problemas de coração, o que são coincidências demais para que não se investiguem, o documentário pede por uma atitude de maior porte do governo brasileiro para que a comissão da verdade seja mais ativa.